É chegada a hora.
A hora do renascer.
Em meio a minha ressaca emocional, mas com a consciência limpa e sensação de dever cumprido por não ter me calado perante a verdade.
Mas não tornarei a falar disso porque não se deve falar dos mortos.
Apenas a você, Veridiana, gostaria de responder dando o assunto por finito.
Sim eu também me odeio.
Em meio a minha ressaca emocional, mas com a consciência limpa e sensação de dever cumprido por não ter me calado perante a verdade.
Mas não tornarei a falar disso porque não se deve falar dos mortos.
Apenas a você, Veridiana, gostaria de responder dando o assunto por finito.
Sim eu também me odeio.
Odeio-me por não ter percebido os pequenos, mais inconfundíveis, sinais das mentiras sempre presentes, das histórias que ouvi, do que os outros tentavam me dizer de forma velada, mas eu, cega de paixão, não enxerguei.
Mas agora isso e passado.
Mas agora isso e passado.
Passado esse que não tenho certeza se me fez crescer, mas com certeza me deixou mais amarga e seca.
Sei o que dizem, inclusive aqueles que se diziam meus amigos: que fiquei louca, que perdi a razão.
Sei o que dizem, inclusive aqueles que se diziam meus amigos: que fiquei louca, que perdi a razão.
Mas isso também não importa mais, porque agora essas mesmas pessoas, esses pseudo-amigos, estão lá também, no passado e enterrados.
Sei que nessa historia toda apenas quem se magoou fui eu.
Sei que nessa historia toda apenas quem se magoou fui eu.
Eu saio com as feridas, mas tudo bem...
Ruiv@ mais seca, mais amarga, com saudades da fé que tinha nos outros...
Duvidarei para sempre de agora em diante...
Mas ruiv@ viva e lúcida.
Como diz a Ana Carolina: “Mas eu sou reza forte, pau mandado, nem o diabo me olha de lado”.
Pois bem, e isso. Fiquei em meu invólucro me remoendo, tentando ter alguma esperança e doendo só.
Como diz a Ana Carolina: “Mas eu sou reza forte, pau mandado, nem o diabo me olha de lado”.
Pois bem, e isso. Fiquei em meu invólucro me remoendo, tentando ter alguma esperança e doendo só.
Agora e hora de sair pq o que a lagarta chama de "fim-do-mundo", D’us chama de borboleta.
Obrigada a você Veridiana e a todos os outros que andavam ausentes, mas sentindo minha dor vieram em meu auxilio de braços abertos e ombros prontos a segurar meu pranto.
E agora, sigamos em frente. E agora, vivamos amigos...Mas que antes e menos do que amanha.
Com nojo ainda, mas agora com os dois pés fincados no chão sujo da “Terra dos Gigantes” e em processo de me transmutar em um também.
Beijos a todos, o obrigada verdadeiro, sincero e de coração a aqueles que me foram fiéis (poucos, diga-se, mas fiéis) e que eu seja bem vinda.
Obrigada a você Veridiana e a todos os outros que andavam ausentes, mas sentindo minha dor vieram em meu auxilio de braços abertos e ombros prontos a segurar meu pranto.
E agora, sigamos em frente. E agora, vivamos amigos...Mas que antes e menos do que amanha.
Com nojo ainda, mas agora com os dois pés fincados no chão sujo da “Terra dos Gigantes” e em processo de me transmutar em um também.
Beijos a todos, o obrigada verdadeiro, sincero e de coração a aqueles que me foram fiéis (poucos, diga-se, mas fiéis) e que eu seja bem vinda.
Estava com saudades de mim.
ruiv@
3 Comments:
melhor assim... mas vc sabe ainda o que é preciso fazer...
Sei sim mon cherr...e me fez repensar muitas coisas. Mesmo longe, mostrou-se amigo fiel. Agradeco a vc. Tem me ajudado muito e farei tudo que e necessario...pode ficar tranquilo.
E so p constar...adoo vc.
Como já lhe disse, passei pelo mesmos estágios, ouvi a mesma Ana Carolina e chorei o mesmo amargor. Hoje percebo que sim, isso me fez crescer e perceber em mim o que buscava no outro. Cada dia mais crescemos moça ruiv@, cada dia percebemos mais e mais o que nos dá conforto e o que nos falta. E conto a ti, conhecidos temos muitos (e em comum), mas amigos, só aqueles que o próprio coração escolhe. Amarga e seca fiquei até o segundo semestre, mas resolvi que só se pode sofrer até a mudança do calendário, dai em diante, rasgasse ele e inicia-se o ano seguinte, tendo uma leve lembrança do que foi o passado. Emblemáticamente, soltei a almofada que teimava em segurar pela ponta. Moça ruiv@, volto a afirmar (até mesmo seca), amigo é dinheiro no bolso, o resto... é resto! Beijos
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