Adeus, meu deus...
Acho que escrevo poesia desde que aprendi a escrever...tenho coisas aqui guardadas de decadas atrás.
Em meu atual estado de espírito, fico buscando coisas para ocupar meu tempo, em uma tentativa vã de parar de pensar NELE nem que seja por alguns minutos.
E foi assim que me deparei com alguns poemas que escrevi há muito tempo.
E relendo minhas palavras de tantos anos, vejo que escrever e quase como prever o futuro.
Algumas coisas que escrevi há muitos anos e que na época pareciam não fazer sentido, hoje fazem.
E vejo que, por menos que essa ruiva soubesse a época o que seria sua vida, suas dores e alegrias, suas escolhas e seus dias e noites nos anos vindouros...a minha alma ja sabia.
Entao, aqui divido mais um apanhado de minhas já antigas e amareladas letras. Essa é de 1994...
Adeus meu deus
Guardo esse amor ácido
que não mais carnal é
Tornou-se platônico,
Em meu atual estado de espírito, fico buscando coisas para ocupar meu tempo, em uma tentativa vã de parar de pensar NELE nem que seja por alguns minutos.
E foi assim que me deparei com alguns poemas que escrevi há muito tempo.
E relendo minhas palavras de tantos anos, vejo que escrever e quase como prever o futuro.
Algumas coisas que escrevi há muitos anos e que na época pareciam não fazer sentido, hoje fazem.
E vejo que, por menos que essa ruiva soubesse a época o que seria sua vida, suas dores e alegrias, suas escolhas e seus dias e noites nos anos vindouros...a minha alma ja sabia.
Entao, aqui divido mais um apanhado de minhas já antigas e amareladas letras. Essa é de 1994...
Adeus meu deus
Guardo esse amor ácido
que não mais carnal é
Tornou-se platônico,
transcendental
Mas ele sempre volta
Mas ele sempre volta
e de transcendental
vai a imoral
Obsceno
Obsceno
com simples aceno
Lembrança do “adeus”
Adeus e meu amor se vai
Vai e some
Some e sobe no pedestal
Meu Deus!
Deus grego
Herói lindo. Lindo e vagal
Vagal de corações
Apoiando-se em emoções
Emoções translúcidas e opacas
Áureas formas negras
Oxímoros, paradoxos
Talvez se eu implorasse...
Mas já não posso
Hipérboles, antíteses
Presas a imagens de dores
Ódio, amor, dor: síntese
Se debulhar em lágrimas
Por essa beleza efêmera
Por essa lembrança eterna
Por essa desmedida dor interna.
Lena Dimens_ruiv@
Lembrança do “adeus”
Adeus e meu amor se vai
Vai e some
Some e sobe no pedestal
Meu Deus!
Deus grego
Herói lindo. Lindo e vagal
Vagal de corações
Apoiando-se em emoções
Emoções translúcidas e opacas
Áureas formas negras
Oxímoros, paradoxos
Talvez se eu implorasse...
Mas já não posso
Hipérboles, antíteses
Presas a imagens de dores
Ódio, amor, dor: síntese
Se debulhar em lágrimas
Por essa beleza efêmera
Por essa lembrança eterna
Por essa desmedida dor interna.
Lena Dimens_ruiv@
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